Tuesday, February 19, 2008

#63 - Bola rola, mundo gira...

Calouro é o Bixo!!!
Quarta feira no saguão principal da Universidade Federal de Rondônia – Campus de Vilhena será realizada uma atividade musical com os novos acadêmicos da UNIR local. Participação de músicos de bandas locais fazendo sessões acústicas. Não percam.
Voz, violão e calourada = diversão.
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FESTIVAL
Villa Rock

Vilhena conta agora com um novo festival de rock: o Villa Rock de Vilhena. Em fase de produção o evento será realizado em julho pela Escola de Música Villa Lobos. O objetivo do festival é divulgar os novos talentos da música local e regional e também abrir espaço para as bandas mais experientes. O evento será dividido em duas partes: na primeira metade tocarão as bandas de rock gospel e na segunda tocarão bandas de outros estilos.

Quem quiser saber mais informações é só procurar a Escola de Música Villa Lobos, na Av. Capitão Castro, próximo a Nutri Plantas.
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A OMB É LEGAL?
Músicos debatem exigência da OMB
* Publicado por Mário Quevedo

Os artistas se reúnem na próxima quarta-feira (20/02) - amanhã - para entrar com medida questionando cobranças de taxas da Ordem dos Músicos do Brasil. A iniciativa de reunir a categoria é de Valdir Alberto, músico e apresentador de TV. Ele afirma que em vários estados do país a classe já conseguiu derrubar a cobrança.

A reunião será realizada na sede da Associação de Moradores do Setor 06 - localizada próximo à Móveis Gazin da Av. Paraná -, com início previsto para 18 horas. Mais informações pelo telefone 9971-4319

Fonte: http://www.extraderondonia.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=356
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ARTISTA VILHENENSE
Tavinho do violão lança CD novo
* Publicado por Mário Quevedo

É o quarto trabalho deste artista vilhenense que reside há 21 anos na cidade. O disco conta só com músicas de autoria, mesclando gaúcho e sertanejo. Otávio Lucietto já tem produção para lançar seu 5° trabalho. “Mas preciso vender um pouco deste cd para levantar o dinheiro suficiente a fim de bancar a produção”, explica.

Tavinho do Violão vende seus discos pessoalmente, de porta em porta, além de se apresentar em bailões e em festas.

Fonte: http://www.extraderondonia.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=263
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ABRAFIN
Tem festival, mas também dúvidas

Saiu ontem e já mexe com a cabeça de milhares de jovens em busca de um sonho: ser revelado num palco de um grande evento. Anualmente, a Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin) publica o calendário com as datas de seus festivais afiliados. A lista de 2008 tem 30 mostras de pequeno ou médio porte e servem como trampolim de lançamento de novos artistas. Para poder integrar a Abrafin, é preciso ter não mais do que 30% da programação formada por bandas consideradas grandes, como O Rappa, Biquini Cavadão, Sepultura e Skank, por exemplo. Mas, ainda que exista uma profusão de grupos do novo pop rock, como o carioca Manacá, o brasiliense Móveis Coloniais de Acaju e o cuiabano Vanguart, em muitos casos são esses nomes já manjados que garantem bons públicos para os eventos. "As bandas que artisticamente nos interessam já vieram para o festival pelo menos duas vezes. Houve o pop rock dos anos 80 e o dos 90, com bandas que cresceram e ficaram conhecidas. A década de 00 já vai terminar. Se alguma coisa expressiva tivesse que acontecer já teria acontecido" - sentencia Paulo André, produtor do festival recifense Abril Pro Rock, que completa 16 edições neste ano e pretende confirmar as bandas de metal Helloween e Gamma Ray como principais atrações. "Para uma banda poder ser considerada um estouro nacional, ela tem que ser conhecida no Nordeste. Se não for, é apenas um sucesso regional".

Jomardo Jomas, idealizador do Mada, de Natal, completa agora 10 anos lidando com problema semelhante para confirmar atrações de apelo popular que possam garantir o sucesso de seu evento.

"Em relação ao mercado mainstream, houve uma quebra que foi geral. As bandas que eram grandes há alguns anos continuam sendo as mesmas. Desde 2001, não tivemos uma banda que chegasse ao topo. Se você quiser colocar uma grande atração para conseguir público fica sem opções" explica Jomas, que investiu em 2004 na banda nova-iorquina The Walkmen, sucesso de crítica, mas fracasso de público.

Pablo Capilé, que produz os festivais cuiabanos Calango e Grito Rock, não adota a mesma estratégia de seus companheiros de Abrafin.

Pablo Capilé, que produz os festivais cuiabanos Calango e Grito Rock, não adota a mesma estratégia de seus companheiros de Abrafin. "Em todas as edições nunca colocamos um headliner de uma grande gravadora. Na tentativa de consolidar o mercado médio, só investimos em bandas como Móveis Coloniais do Acaju, Vanguart e Forgotten Boys. A mídia especializada acaba cobrindo só as bandas mais conhecidas. As fórmulas do Mada e do Porão do Rock (festival de Brasília) não são aplicadas por mim" conta Capilé.

Pequeno ou médio? Depende...

Das 13 edições do Goiânia Noise, quatro foram realizadas com apoio da lei de incentivo à cultura do estado e três com a do município. A edição do ano passado foi feita com verba de edital da Petrobras. Mesmo sendo um festival independente, o evento depende de empresas para saber qual será seu tamanha a cada ano. "A gente quer se concentrar num formato. No festival tocam bandas de Goiás e grupos novíssimos que nunca vieram aqui (sobre o Bananada). Já o Goiânia Noise é composto por entre três e seis atrações internacionais de pequeno e médio porte e os grandes destaques do ano no Brasil" - diz Fabrício Nobre, produtor goiano de dois dos maiores festivais de seu estado.
Nobre enumera com facilidade as vantagens do calendário divulgado pela Abrafin: "Conseguimos fazer parcerias para dividir custos, fica mais fácil ter a imprensa em todos, não divide público. A grande dificuldade é conseguir patrocínio. Mesmo com as leis de incentivo fiscal e o apoio de empresas como Petrobras e Tim, ainda falta muito".

"Queremos ter mais facilidades com relação à Lei Rouanet e adequá-la para facilitar o circuito de festivais" antecipa Jomas.

"Do orçamento do Calango, 40% são de passagem aérea. Tudo ainda é muito distante e as passagens são caras" completa Capilé.

O carioca Rodrigo Lariú, que produz o Evidente (estréia em março), também se queixa da dificuldade de conseguir apoio, mas tem outra reclamação."É difícil fazer com que o público no Rio se interesse por bandas novas".

Fonte: http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/papel/2008/02/15/cultura20080215011.html

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