Thursday, May 21, 2009

#97 - 1º Encontro de Bandas de Rock de Rondônia

Esse tal de rock and roll,

Parte I: O Festival.

Antes de começar, uma confissão. Estava tão pilhado que não anotei o nome das músicas que as bandas tocaram, mas me lembro bem da performance de cada uma. Quer dizer, boa parte de cada uma, vez que estava entre um minuto e outro pensando como voltar para casa ou consertar meu baixo a tempo de nossa apresentação durante o festival. Se quiser se contextualizar leia a parte II (logo abaixo) e depois venha para a I. Se não quiser tudo bem, deixe as desventuras para depois.

Pois bem, estamos falando aqui do 1° ENCONTRO DE BANDAS DE ROCK DE RONDÔNIA, realizado em Cacoal no último sábado (16 de maio) na frente da Praça Municipal – que diga-se de passagem é uma bela praça – localizada no centro da capital do café do estado rondoniense.

A presidente da Funcação Cultural de Cacoal (ao centro) e Nando Meloni (a dir.)
O festival marcado para começar as 18:30 h teve início aproximadamente lá pelas 20:00 h um pouco motivada pela insistente chuva fina que embora amenizasse o clima quente de Cacoal também deixou o público meio desconfiado, embora não ausente. Em partes o público presente está de parabéns, acompanhou as bandas, inclusive cantando músicas PRÓPRIAS das bandas locais e até das visitantes. Bacana isso. Não sei precisar o número de pessoas presentes, até porque muitos estavam espalhados na praça, mas passou fácil de 1500.

Dando início aos trabalhos sobe a banda NITENDO (Ji-Paraná) com seu punk hardcore juvenil – tipo Blink 182, mas com personalidade – e mostrou que a cena da cidade “coração de Rondônia” gera bons frutos, sendo que alguns estão em fase de amadurecimento como no caso da banda citada acima. Logo depois veio a DDD 69 “o DDD da arte e cultura de RO” como eles mesmos citaram no início do show. Show bom, também com músicas próprias que têm futuro (poderia puxar as músicas na net e falar que lembrei dos nomes na hora, mas não seria honesto de minha parte). Talvez a única coisa a citar de não positivo do show da banda foi a falta de peso na guitarra, coisa fácil de se resolver.

Aí vem a C4, “A” banda do festival. Histeria das meninas e os meninos (amigos ou não) também perto do palco. Saca show de banda famosa com as pessoas na beira do palco? Então, foi assim. Embora alguns camisetas pretas tradicionais passaram um bom tempo sentados (ah, a revolta juvenil). Veio “Umbrella”, música famosa (inclusive em versão das meninas do Inri Cristo), na versão rock. Ficou boa, mas ainda sim deslocada para um propósito de festival. Mas não há como negar, os garotos têm presença de palco, embora um pouco “forçada”, coisa que o tempo de palco acaba moldando melhor.

O festival começou a tomar corpo como um quando subiu a CALIBRE A GOSTO (Ji-Paraná). Confesso que é ainda estranho para mim ver outra pessoa no lugar do saudoso Mayko Victor despejando a poesia urbana e caótica que a CAG exala. Roni encarou essa missão complicada e deu nova personalidade a banda, que ainda não foi devidamente reconhecida em outros rincões do estado, situação essa que não vai demorar muito para ser revertida. Com direito a música de Chico Science & Nação Zumbi, foi um senhor show. E pode ser mais intenso ainda, por incrível que pareça.

A banda local SAM 57 subiu com a responsabilidade de manter o pique do show anterior e não decepcionou. Musicalmente competentes e com peso na medida certa foi um p* show, de dar orgulho a quem esperava que a banda iria representar bem as bandas cacoalenses. Se bem que para um festival desse nível o número de covers tiradas foi elevada, mas nada que tirasse a imponência do show que fizeram. Logo após subiu a banda KILOWATTS (Porto Velho) – nesse meio tempo fui e voltei duas vezes para resolver o problema do meu baixo (gambiarra dá nisso) – mas como o hotel estava perto dava pra ouvir a banda se apresentando. Bom, o que posso dizer é que o nível da banda não foi legal, embora com boas músicas mas sem “punch” – vale lembrar que a banda foi vencedora do Projeto Pixinguinha, com direito a gravação de um disco – espero vê-los em situação melhor, para avaliar melhor. Segundo Alexandre Wilsen, baterista da banda Di Marco (Jipa), o show foi “sem comentários, pode anotar aí”. Anotado Sr. Wilsen.

Então veio a “anfitriã” do festival: THE DJOW. Banda de Fernando Meloni, coordenador do festival – que foi de realização da Fundação Cultural de Cacoal e coletivo Interior Alternativo – com um hit na mente “Reggae do Teres”. Todo mundo já sabia cantar a música e com vontade de tomar tereré (hehe). Perdi boa parte do show no trajeto hotel – festival (feito a pé), mas me lembro de “Sonífera Ilha”, do Titãs, bem executada. É o chefe Meloni mandando bem. Logo após sobe o PROJETO BIOART, o melhor (ou pelo menos) mais original do festival. Imagine uma banda que em todas as suas canções fala sobre o meio ambiente sem parecer piegas ou, como diriam os latifundiários financiadores de Hilux de Rondônia, “ecochatos”. As canções são muito originais, com arranjos idem, e o melhor de tudo, tratando de temas e com termos regionais. Até Vilhena é citada em uma das músicas. Show mesmo, fica aí a dica.

Enmou: banda punk, viagem punk, sapatênis punk
Na última parte do festival, com menos público, devido ao adiantado da hora, mas ainda com disposição, a TATUDIKIXUTI trouxe a proposta de peso novamente para o evento. Em mais um show competente e redondaço Rafael Frajola e Cia conduziram o público presente com riffs marcantes e músicas como “Covardia” que mostram o quanto pode ser bom o rock rondoniense, e sim, também original, embora o estilo da banda viaje num estilo tão batido como o rock e o hardcore nacional, ainda sim, com originalidade. Fico devendo o nome das músicas, mas garanto, muito bom o show.

Logo após sobe a banda NOVA ERA, que voltava oficialmente a atividade naquela noite de festival. Deveras competente, redonda o show inteiro, mas peca pelo fato de priorizar as covers. Mandando uma sequência de Raimundos acompanhada de uma porrada do Deftones a banda chamou muito a atenção do público, devido a maestria com que foram tocadas, mas ainda sim fica aquele lance que poderiam priorizar seu trabalho próprio, que por sua vez é bom também (pode dizer, eu pego no pé mesmo).

Encerrando a noite sobe a banda que toco, a ENMOU (Vilhena), tocando aquele velho e conhecido punk rock, misturado com hardcore e filosofia de bar. Por motivos óbvios (e éticos) não tenho como resenhar isso (até porque seria negativo, hehe), então deixo aberto a comentários. Alguém se habilita?

Enfim, o resultado do festival foi positivo, atraindo o público não roqueiro da cidade, apresentando uma boa parcela da cena rock de Cacoal e demonstrando que quando o poder público dá oportunidades para a cultura jovem e urbana as coisas dão certo, graças ao comprometimento dos agentes culturais locais envolvidos na cena, parabéns ao Fernando e seu staff. Como ponto negativo só o fato de muitas bandas, o que tornou cansativo o festival depois de um certo horário. Mas, de qualquer forma, foi válido como experiência.

Fica uma nota para o apresentador do festival: Pacman. Um dos caras mais rock and roll do estado, no sentido puro da palavra. Melhor mestre de cerimônia do ROck. “Ace of Spades” Pacman!!!

# A REUNIÃO QUE NÃO FOI E ACABOU INDO

Marcada para o domingo de manhã a reunião dos coletivos foi um resumo do que se encontra na cena rock estadual. Um total desencontro das partes, mas resolvido na hora do almoço, quando, quase que por acaso, membros do coletivo Interior Alternativo encontraram-se com os integrantes do Vilhena Rock, enfim comprando suas passagens para casa (suadas, diga-se de passagem). No complexo musical Solaris foram abordados temas como MAPEAMENTO CULTURAL, FORMALIZAÇÃO DOS COLETIVOS, FORMAÇÃO DE PÚBLICO e a viabilização do CIRCUITO RONDONIENSE DE MÚSICA INDEPENDENTE (CRMI) . Vão haver mais reuniões como esta (esperamos que dessa vez sem desencontros) até o Festival Casarão nos dias 04, 05 e 06 de setembro (onde será fechado e articulado o CRMI para ser veiculado no mundo inteiro – e viva a internet), na cidade de Porto Velho. Participem!!!

Sei que devo estar decepcionando muita gente, mas só consegui extrair isso da memória. Da próxima vez faço melhor, se me derem a chance, lógico.

Rafael, da Tatudikixuti, gritaê!!!

Parte II: Desventuras em série.

A parte “legal” da história, para não tomar seu tempo, decidi por em tópicos:

* Numa manobra meio que “João sem braço” conseguimos uma van para ir ao festival. Era muito bom para ser verdade.

* Por incrível que pareça tínhamos uma van e gente para ir junto para acompanhar (quiçá trabalhar no festival com a gente). Estava BOM DEMAIS para ser verdade.

* Tudo pronto para viagem, todo mundo contente e feliz até a correia dentada da van estourar literalmente na altura do km 176 da BR 364 (ou seja, entre o nada e o coisa nenhuma). Falei que era bom demais...

Momento Mastercard:
a)
Guinchar a van do acostamento perdido de uma rodovia federal até a cidade mais próxima (Pimenta Bueno): R$ 200,00

b) Táxi de Pimenta Bueno a Cacoal: R$ 60,00

c) Saber que gastando tudo isso acima teríamos dinheiro para pagar um hotel meia estrela, racionar comida, dormir em três num quarto que só tinha duas camas, sem televisão, com banheiro público (ou seja, no corredor), saber que a passagem de volta dependeria de dinheiro emprestado de pessoas talvez desconhecidas, descobrir que seu instrumento estava danificado, fazer gambiarra, subir ao palco tocar mais ou menos bem (cansado, com fome e ainda atravessando as músicas), mas mesmo assim SE DIVERTIR PRÁ C*RALHO: Não tem preço!

Parte III: Nem tudo é negativo.

Meu pai era um homem de fé. Por mais que o mundo tivesse caindo ao olhar para ele sempre tinha a sensação que ele não se abalava, como de fato acontecia. “Deus vai resolver” dizia ele, e resolvia. Por mais estranho que pareça a velha paz Regert, transmitida pelo (saudoso) Sr. Mário, estava ali. De alguma forma.

Vendemos o número exato de camisetas e CD’s demo para comprar duas passagens (que totalizariam quatro, já que dois já tinham comprado as suas por motivos de trabalho) e garantir um almoço legal para a banda. A quinta passagem foi colaboração de uma compreensiva namorada. Ou seja, no fim tudo deu certo.

Vale lembrar das pessoas que conhecemos no festival, como o Rato Slipknot e sua turma e o staff do festival. Apesar de todas as dificuldades valeu cada minuto estar em Cacoal.

Obrigado a todos, inclusive pela paciência de terem chegado até aqui lendo. Até a próxima (e com uma van melhor, hehe).

Monday, May 04, 2009

#96 – Serviços de utilidade pública.

ROCK IN RUA
Rock in Rua 20 anos


Enmou, Rock in Rua 2007.
O festival “Rock in Rua”, considerado a maior manifestação da cultura jovem e alternativa de Vilhena, voltará a ser realizado. Pelo menos é o que foi prometido em nota lançada na Comunidade do festival no Orkut por um dos organizadores do festival, Marcelo “Vakão”.

Confira a nota na íntegra:

Rock in Rua 20 Anos

A todos os interessados:

O Rock in Rua de 2009 será em comemoração aos seus 20 anos cujo mesmo seria celebrado em 2008, mas por falta de tempo dos organizadores e por também se tratar de ano eleitoral ficou resolvido entre os organizadores, que o mesmo deveria ser feito em 2009 e com um diferencial, seria feito em um SÁBADO, previamente está marcado para 25/07/2009 na Praça Nossa Senhora Aparecida, mas isso pode mudar, entraremos agora na parte mais difícil de todos os eventos, sem fins lucrativos que seria a de patrocínios, por isso peço a todos da comunidade que tem empresas ou trabalhem em empresas que apóia a cultura vilhenense para que entre em contado comigo pelo MSN batera28@hotmail.com para que possamos passar em sua empresa e demonstrar todo projeto do evento. Bom seria só isso conto com a colaboração de todos.

P.S: Não sabemos ainda data para inscrição de bandas nem total de bandas ainda, pois precisamos sentir como esta o mercado para vermos se será possível a realização do evento esse ano, mas fiquem acessando essa comunidade que passarei mais informações assim que disponível.

Abraços,
VaKão


Para saber mais, clique AQUI .
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UTILIDADE PÚBLICA
CNPC aprova regimento da II Conferência Nacional de Cultura que se realizará em março de 2010
As conferências municipais terão início somente após a publicação, no Diário Oficial da União, do decreto a ser assinado pelo presidente Lula, o que deve acontecer nos próximos dias. Todas as informações referentes a convocatória da II CNC, bem como a íntegra do regimento interno, estarão disponíveis no site do Ministério da Cultura www.cultura.gov.br . Acompanhe!

II Conferência Nacional de Cultura: fique ligado.
O Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) aprovou no último dia 14 de abril, em reunião extraordinária ocorrida em Brasília, o regimento interno da II Conferência Nacional de Cultura (II CNC), que se realizará de 11 a 14 de março de 2010, na capital federal.

Os municípios terão até 30 de setembro para realizarem as suas conferências municipais e/ou intermunicipais e os estados têm prazo até 15 de dezembro para promoverem as conferências no âmbito estadual.

A conferência terá a coordenação da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura (SAI/MinC) e contará com apoio de uma Comissão Organizadora Nacional e um Comitê Executivo, que serão instituídos e terão como membros representantes das secretarias e vinculadas do MinC, CNPC, órgãos e instituições parceiros convidados.

Os principais temas a serem desenvolvidos estão apoiados em cinco eixos:

1. Produção Simbólica e Diversidade Cultural, focado na produção de arte, promoção de diálogos interculturais, formação no campo da cultura e democratização da informação;

2. Cultura, Cidade e Cidadania, voltado às cidades como espaço de produção, intervenção e trocas culturais, garantia de direitos e acesso a bens culturais;

3. Cultura e Desenvolvimento Sustentável, que discutirá a importância estratégica da cultura no processo de desenvolvimento;
4. Cultura e Economia Criativa, que abordará a economia como estratégia de desenvolvimento; e
5. Gestão e Institucionalidade da Cultura, que visa o fortalecimento da ação do Estado e da participação social no campo da cultura.

Mais informações, entre em contato pelo e-mail conferencia.nacional@cultura.gov.br
Nota: É importante ressaltar que a participação da sociedade é fundamental para a construção de políticas públicas para o setor Cultural. Para que isso se dê da melhor forma, cobre de sua prefeitura e responsáveis pela Cultura de seu município para que tomem providências para realizarem suas conferências municipais ou se articulem para mandar representantes para as conferências intermunicipais e subsequentes.
Em Rondônia ainda não foi marcada nenhuma reunião para a Conferência, mas dentro de alguns dias (esperamos que em poucos) o calendário estadual será divulgado.
Participe!

Friday, May 01, 2009

#95 – Religião é para quê mesmo?

JI-PARANÁ
No dia 18 de julho de 2008 foi promulgada em Ji-Paraná, cidade da região central do estado de Rondônia, a lei que restringe o uso de um equipamento público (no caso a “Praça da Bíblia”) apenas para eventos e atividades religiosos.

A Câmara de Vereadores, por meio do presidente de Constituição, Justiça e Redação da Câmara de Ji-Paraná, vereador Marcos Rogério (PDT), ARQUIVOU o projeto de lei da vereadora Márcia Regina (PT) que busca revogar a arbitrária lei de 2008. O fato é de contornos absurdos já que a função desta Casa de Leis é zelar pelo bem comum de TODA população, e não de grupos particulares, como funciona por aqui (bom, não só aqui).

A vereadora Márcia lançou uma nota a imprensa convocando a sociedade para este debate importante e pertinente, já que os espaços públicos devem estar ao alcance de todos, para que os usufruam de forma democrática, para esportes, cultura e lazer.

Nada contra se fizessem o espaço dentro de um espaço religioso, mas como se trata de um espaço público, o mesmo equipamento deve ser estar a disposição de TODO O POVO.

* Em tempo, sou católico (não) praticante.

Lei da Praça da Bíblia é inconstitucional, afirma vereadora Márcia Regina de Souza

Leia a nota da vereadora na íntegra.

“Recorro a vossas senhorias para esclarecer que o Projeto de Lei de Número 2288 de 25 de março de 2009 de minha autoria, propõe a revogação da Lei Municipal de Número 1806 de 18 de julho de 2008. Os motivos pelos quais proponho tal revogação é a inconstitucionalidade da lei 1806.

A referida Lei de 2008 restringe a utilização da Praça da Bíblia de Ji-Paraná apenas para eventos de cunho religioso, indo contra o que prevê o Código Civil Nacional e a Carta Magna que determina que os bens públicos de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças podem ser utilizados por todos, desde que, reunir-se-ão pacificamente, sem armas, independente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso a autoridade competente.

A Lei Municipal 1806 de 2008, ao restringir a utilização da praça para fins religiosos, excluiu manifestações culturais e esportivas e de lazer, como no caso das festividades organizadas pela Fundação Cultural de Ji-Paraná ou apresentação de fanfarras realizada pelas escolas.

O projeto foi arquivado na última sessão ordinária realizada na terça feira (28-04), por receber parecer contrário do Presidente de Constituição, Justiça e Redação da Câmara de Ji-Paraná, vereador Marcos Rogério (PDT).

Posto isso, ressalto que a assessoria a disposição do Gabinete da Vereadora Márcia Regina (PT) já está mobilizada para desarquivar o projeto e submete-lo a votação o mais breve possível, tendo para isso que contar com a assinatura de outros três vereadores desta Casa de Leis.

Considerando, esclarecidos os argumentos de nossa justificativa, segue meus votos de estima e apreço ao trabalho de vossas senhorias e desde já conto com a contribuição de todos para a divulgação deste fato junto a sociedade.

Atenciosamente,
Vereadora Márcia Regina de Souza.”

Manifeste-se aqui e ajude a sociedade de Ji-Paraná nesta luta.

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MORFICAOS
Ressonância Mórfica em Porto Velho

Hoje a noite, em Porto Velho/RO, a banda Ressonância Mórfica, de Goiânia, se apresentará juntamente com outros grupos locais, no Bar do Reggae (Av. Raimundo Cantuária, 6567, entre Milena Costa e Oliveira Fontes, ao lado do clube Singeperon).

Ressonância Mórfica, hoje, em Porto Velho/RO

A banda goiana de death/grindcore está em tour e se apresenta pela primeira vez na capital rondoniense. O evento em Pvh é promovido pela Cogumelo Nuclear e Crushing Illusions Zine e os ingressos custarão R$ 5,00 (meia) e R$ 10,00 (inteira). Além da RM se apresentarão as bandas Bedroyt (hard rock), Trend Kill (thrash metal) e Putrid Gore (death splatter).

Trabalhador também bate cabeça né?

Confira as datas da Morfitour – parte 1:

24/04 - Goiânia/GO
01/05 - Porto Velho/RO
09/05 - Manaus/AM
10/05 - Manacapuru/AM
15/05 - Belém/PA
23/05 - São Luiz/MA
24/05 - Teresina/PI
30/05 - Parnaíba/PI
06/06 - Fortaleza/CE
13/06 - Natal/RN*
14/06 - Salvador/BA*
19/06 - Botafogo/RJ
20/06 - São Gonçalo/RJ
21/06 - Caxias/RJ
26/06 - Bauru/SP
03/07 - Belo Horizonte/MG
04/07 - Divinópolis/MG
10/07 - Uberlândia/MG
25/07 - Anápolis/GO
26/07 - Brasília/DF
08/08 - Palmas/TO